51ª edição do evento conta com cinco produções do RS na categoria
Continuando os posts de apresentação dos filmes participantes do 51º Festival de
cinema de Gramado, hoje vamos apresentar os longas-metragens gaúchos que
concorrem nessa edição, que ocorre de 11 a 19 de agosto no Palácio dos Festivais:
UM CERTO CINEMA GAÚCHO DE PORTO ALEGRE | PORTO
ALEGRE
Sinopse: Este documentário aborda quarenta anos, e três gerações, de um certo cinema
gaúcho. Portanto, é um filme sobre cinema. Mas não só. É também um filme sobre o
Rio Grande do Sul e sua capital, Porto Alegre. Por isso, não deixa de ser, também, um
filme sobre a América Latina e suas fronteiras.
Direção: Boca Migotto
CÉU ABERTO | DOM PEDRITO
Sinopse: Através do registro do cotidiano de Andriele – uma adolescente criada na zona
rural de Dom Pedrito, RS, filha de pequenos proprietários rurais – o filme acompanha e
explora as mudanças da personagem, seus desejos e motivações dos 13 aos 17 anos.
Direção: Elisa Pessoa
O ACIDENTE | PORTO ALEGRE
Sinopse: A ciclista Joana sofre um estranho acidente, onde ela é carregada no capô do
carro. Ela sai ilesa e decide esconder o ocorrido. Porém, um vídeo do acidente viraliza
na internet e ela se vê obrigada a prestar queixas na polícia. Ela começa aos poucos a se
envolver na vida da família que a atropelou.
Direção: Bruno Carboni
HAMLET | PORTO ALEGRE
Sinopse: Em meio ao caos político no Brasil de 2016, os estudantes secundaristas se
unem aos movimentos sociais, tomam as ruas em passeatas, protestos e reivindicações.
Cobram o fim da desigualdade e denunciam manobras políticas. Diante de um iminente
golpe de estado, o Jovem Hamlet tem de enfrentar seus maiores fantasmas, sua
transformação em adulto e seu lugar na sociedade. Agir ou não agir? Enquanto as
bombas explodem, o coração entra em chamas, o mundo exterior em ruínas e por dentro
a construção da cidadania e a chegada da maturidade. Ser ou não ser?
Direção: Zeca Brito
SOBREVIVENTES DO PAMPA | PORTO ALEGRE
Sinopse: Quando um bioma apresenta mais da metade de sua área nativa devastada, as
respostas para salvá-lo podem estar nas vozes, historicamente silenciadas, dos povos e
comunidades remanescentes que habitam há séculos este território.
Direção: Rogério Rodrigues
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